“Tudo que eu quero é você de volta, tô te esperando, vem bater na minha porta…”, esse é o trecho da música “Você de volta” da dupla Maria Cecília & Rodolfo que encantou o Brasil. Amigos, eles resolveram encarar o desafio musical depois de brincadeiras nos corredores da faculdade. Com quase três anos de carreira, conquistaram milhares de fãs e já receberam o disco de ouro no palco do Domingão.
Agora, eles contam com exclusividade mais detalhes sobre essa história de sucesso para o blog da Garagem. Confira a entrevista!
Garagem – Como começou a história musical de vocês?
Maria Cecília – O pessoal do nosso curso de Zootecnia só escuta sertanejo. Então, eu e o Rodolfo, que já cantávamos de brincadeira, começamos a nos apresentar para os nossos amigos nos corredores da faculdade. E, um dia, eu virei pro Rodolfo e falei: ‘Porque a gente não monta uma dupla? Vamos tentar ganhar um dinheiro…’ Acho que é diferente uma mulher e um homem cantando. E o pessoal começou a gostar. Assim, foram surgindo os convites.
Garagem – E como foi sair do anonimato para o sucesso?
Rodolfo – Bem diferente. A gente tinha uma rotina de acadêmicos de uma universidade e acordava cedo. E agora, a gente fica na nossa cidade, Campo Grande, três ou quatro dias por mês. É uma rotina bem corrida, mas é o que a gente escolheu fazer e estamos muito felizes.
Garagem – Como foi a gravação do atual CD e DVD de vocês?
R – Gravamos em Goiânia e foi um show muito bacana para mais de 12 mil pessoas, com 25 músicas. E a maioria são inéditas, mas também temos regravações de sucessos como “Evidências” e “Nuvem de Lágrimas”. Ficaram um disco e um DVD muito bacanas, com um cenário diferente de tudo o que vinha sendo produzido no mundo sertanejo.
MC – E esse cenário conta toda a nossa história… tem lá a faculdade, os amigos, o barzinho onde a gente tocava e ficou bem legal.~
Garagem – Em que vocês se inspiram para compor e o que vocês gostam de ouvir?
R – A gente tá começando a compor. Tem uma composição da Maria Cecília que está no nosso CD: “Nós Dois”. A gente ouve de tudo: o sertanejo universitário, o antigo, pop, rock, MPB. Eu gosto muito de samba. Acho que a gente tem que ficar antenado em tudo o que está rolando, não só no nosso estilo.
Garagem – Maria Cecília, você teve síndrome do pânico no auge da carreira. Fale um pouco dessa fase para nós?
MC – A nossa vida mudou muito. De repente, para que estava em uma sala de aula estudando, estar em cima do palco com uma multidão cantando a sua música foi muito diferente. E aí eu acho que me assustei. Eu nunca tive medo de tomar decisões, mas eu nunca pensei como seria me tornar cantora. Tive isso, mas passou, graças a Deus. Foi uma coisa que serviu como lição na minha vida… A gente tem que ter força sempre.
Garagem – Vocês estiveram no Domingão no dia 28 de março e ganharam o CD e DVD de ouro. Contem para nós como foi esta emoção?
R – Foi uma surpresa, ainda mais como o Faustão disse, nessa época de pirataria e internet, onde você baixa um CD inteiro de um cantor… Mas é um prazer a gente atingir esse marco na nossa carreira tão recente.
Garagem – A Garagem do Faustão é a grande vitrine para quem está começando. O que os iniciantes podem esperar do mercado?
R – Se a gente não tivesse já nessa correria toda, com certeza teríamos tentado a Garagem. Tem gente que pede um conselho para quem está começando, mas a gente tem dois anos e 10 meses e isso ainda é um começo. Mas acho que a pessoa tem que acreditar… Se é um sonho, que pra gente graças a Deus se tornou realidade, tem que ter fé em Deus e trabalhar muito.
Maria Cecília – O pessoal do nosso curso de Zootecnia só escuta sertanejo. Então, eu e o Rodolfo, que já cantávamos de brincadeira, começamos a nos apresentar para os nossos amigos nos corredores da faculdade. E, um dia, eu virei pro Rodolfo e falei: ‘Porque a gente não monta uma dupla? Vamos tentar ganhar um dinheiro…’ Acho que é diferente uma mulher e um homem cantando. E o pessoal começou a gostar. Assim, foram surgindo os convites.
Garagem – E como foi sair do anonimato para o sucesso?
Rodolfo – Bem diferente. A gente tinha uma rotina de acadêmicos de uma universidade e acordava cedo. E agora, a gente fica na nossa cidade, Campo Grande, três ou quatro dias por mês. É uma rotina bem corrida, mas é o que a gente escolheu fazer e estamos muito felizes.
Garagem – Como foi a gravação do atual CD e DVD de vocês?
R – Gravamos em Goiânia e foi um show muito bacana para mais de 12 mil pessoas, com 25 músicas. E a maioria são inéditas, mas também temos regravações de sucessos como “Evidências” e “Nuvem de Lágrimas”. Ficaram um disco e um DVD muito bacanas, com um cenário diferente de tudo o que vinha sendo produzido no mundo sertanejo.
MC – E esse cenário conta toda a nossa história… tem lá a faculdade, os amigos, o barzinho onde a gente tocava e ficou bem legal.~
Garagem – Em que vocês se inspiram para compor e o que vocês gostam de ouvir?
R – A gente tá começando a compor. Tem uma composição da Maria Cecília que está no nosso CD: “Nós Dois”. A gente ouve de tudo: o sertanejo universitário, o antigo, pop, rock, MPB. Eu gosto muito de samba. Acho que a gente tem que ficar antenado em tudo o que está rolando, não só no nosso estilo.
Garagem – Maria Cecília, você teve síndrome do pânico no auge da carreira. Fale um pouco dessa fase para nós?
MC – A nossa vida mudou muito. De repente, para que estava em uma sala de aula estudando, estar em cima do palco com uma multidão cantando a sua música foi muito diferente. E aí eu acho que me assustei. Eu nunca tive medo de tomar decisões, mas eu nunca pensei como seria me tornar cantora. Tive isso, mas passou, graças a Deus. Foi uma coisa que serviu como lição na minha vida… A gente tem que ter força sempre.
Garagem – Vocês estiveram no Domingão no dia 28 de março e ganharam o CD e DVD de ouro. Contem para nós como foi esta emoção?
R – Foi uma surpresa, ainda mais como o Faustão disse, nessa época de pirataria e internet, onde você baixa um CD inteiro de um cantor… Mas é um prazer a gente atingir esse marco na nossa carreira tão recente.
Garagem – A Garagem do Faustão é a grande vitrine para quem está começando. O que os iniciantes podem esperar do mercado?
R – Se a gente não tivesse já nessa correria toda, com certeza teríamos tentado a Garagem. Tem gente que pede um conselho para quem está começando, mas a gente tem dois anos e 10 meses e isso ainda é um começo. Mas acho que a pessoa tem que acreditar… Se é um sonho, que pra gente graças a Deus se tornou realidade, tem que ter fé em Deus e trabalhar muito.
